segunda-feira, 22 de abril de 2013

Ode aos (a)braços

Não há necessidade nenhuma de que os braços sejam gigantescos. O que realmente importa é que ao olhar para eles, eu consiga me imaginar sendo confortavelmente abraçada. Nem é de suma importância que eles sejam fortíssimos, mas é interessante que sejam resistentes e que aguentem o peso do teu corpo sobre o meu por algum tempo. Tempo suficiente para que eu me sinta segura, além de seduzida.

Não me importa que sua forma seja escultural, desde que mantenha umas leves curvas. E também não me chama a atenção o quão bronzeados eles estão, a não ser que seus braços tragam em si detalhes tatuados. Esse é um extra que conta.

Que sejam agradáveis ao toque, aos olhos e ao olfato. Que me cerquem e protejam, que me seduzam. E que sejam hábeis o suficiente para me "finalizar" em um jiu-jitsu de brincadeira ou para me erguer e firmar contra a parede quando o clima esquentar.


to be continued
(...)

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